Saimos às 5h da manhã rumo aos Gêysers de El Tatio, algumas Vans foram buscar-nos na pousada, o engraçado é que as ruas são da largura de uma Van.
Viajamos 95km ao norte e chegamos ao destino, numa altitude de 4.300, comecei a sentir enformigamento na ponta dos dedos e lábios então parti para mais um medicamento indicado por meu médico: Predsim.
Era ainda noite, mas o segredo era esse, observar o espetáculo antes do sol nascer, e período em que os Gêysers estão ativos, depois sua atividade vai diminuindo, até cessar em torno das 10h da manhã.
Era tudo muito lindo e nunca visto, o frio estava -5º, a água explodia nos buracos com temperatura de 85º , imagine o contraste.
Com o sol a temperatura ambiente vai aumentando e a gente chega a sentir calor. Caminhando pelo solo de lava vulcânica vê-se jorros de fumaça da água quente que brota dos gêysers, no chão. São dezenas deles, de vários formatos e tamanhos. Também há algumas piscinas naturais de água quente e transparente.
Fui de maiô por baixo da roupa mas não tive coragem de tomar banho nas piscinas, apenas molhei meus pés.
Após o sol tomar conta do local, a empresa de turismo das Vans que nos levaram, ofereceu-nos o café da manhã, nos gêysers, muito gostoso.
Toda a área em volta e o caminho de volta são muito bonito,s longos trechos de terra dourada, uma cidadezinha perdida, algumas vicunhas e o vulcão Putana, fumando seu cachimbo para mostrar que está vivo.
Ao retornarmos para San Pedro do Atacama, tiramos nossa bagagem, do hotel Don Raul, cambiamos dolares em pesos chilenos e fomos para o ônibus onde seguimos viagem.
Almoçamos no caminho às 3h da tarde: chegamos em Arica, Chile às 0h e 20min.
Hospedamo-nos no Hotel Arica, beira mar, Oceano Pacífico, e fomos curtir os barzinhos vizinhos ao hotel.
Viajamos 95km ao norte e chegamos ao destino, numa altitude de 4.300, comecei a sentir enformigamento na ponta dos dedos e lábios então parti para mais um medicamento indicado por meu médico: Predsim.
Era ainda noite, mas o segredo era esse, observar o espetáculo antes do sol nascer, e período em que os Gêysers estão ativos, depois sua atividade vai diminuindo, até cessar em torno das 10h da manhã.
Era tudo muito lindo e nunca visto, o frio estava -5º, a água explodia nos buracos com temperatura de 85º , imagine o contraste.
Com o sol a temperatura ambiente vai aumentando e a gente chega a sentir calor. Caminhando pelo solo de lava vulcânica vê-se jorros de fumaça da água quente que brota dos gêysers, no chão. São dezenas deles, de vários formatos e tamanhos. Também há algumas piscinas naturais de água quente e transparente.
Fui de maiô por baixo da roupa mas não tive coragem de tomar banho nas piscinas, apenas molhei meus pés.
Após o sol tomar conta do local, a empresa de turismo das Vans que nos levaram, ofereceu-nos o café da manhã, nos gêysers, muito gostoso.
Toda a área em volta e o caminho de volta são muito bonito,s longos trechos de terra dourada, uma cidadezinha perdida, algumas vicunhas e o vulcão Putana, fumando seu cachimbo para mostrar que está vivo.
Ao retornarmos para San Pedro do Atacama, tiramos nossa bagagem, do hotel Don Raul, cambiamos dolares em pesos chilenos e fomos para o ônibus onde seguimos viagem.
Almoçamos no caminho às 3h da tarde: chegamos em Arica, Chile às 0h e 20min.
Hospedamo-nos no Hotel Arica, beira mar, Oceano Pacífico, e fomos curtir os barzinhos vizinhos ao hotel.
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